terça-feira, 28 de outubro de 2008

Falso moralismo


A mediocridade brasileira em trazer "copas" e "olimpíadas" tanto para nada enquanto a população é alimentada com altas doses de "seca" nordestina e analfabetismo generalizado e os mesmos utilizados como barganha eleitoral, a fim da nutrição de poucos que usufruem de tal desprezo politico e social para fins mas que justos segundo os próprios que são uma droga de poder realista e banal. Estádios, reforma de um Rio de Janeiro que se traduz a visão de um samba que não existe mais, de uma cidade que quer sobreviver como maravilhosa. Onde estão as favelas neste momento, os morros de assassinatos proporcionados pelo trafico e pelos "mocinhos", tais como aquele ATENTADO realizado pelo exercito, onde e como noticiar ao invés de traduzirem um Rio de Janeiro que há séculos não há mais.
Porque não senhor levar tais recursos a construção de escolas, como as de Caxias no Maranhão que ainda é considerada Oca, apagar um pouco desta desnutrição estereotipada da nossa população e tentar se igualar a Argentina que faz de seu belo tango uma dança e não a tentativa desesperada de atração nacional, pra que trazer "gringo" para aumentar a nossa prostituição não apenas de mulheres, mas as de cidadões que se alimentam além de exercitar êxodo a cada momento em busca de condições que na maioria não se atingem.
Tornar-nos um país melhor e deixar a época da colonização pra trás e resolver que já basta o quanto fomos explorados, pois não é possível que não se sature disso, pois aqui há desde nossa fundação até a tentativa de "libertação" do FMI.
Mostrar que além de samba somos brasileiros e humanos e que assim somos tratados. Deixar de lado o estereotipo criado por muitos e aumentar nosso respeito e auto-estima não apenas perante nossa população e mostrar a comunidade européia e norte americana a tal elite mundial que nossas meninas não se exportam que não há mais necessidade de exploração sexual perante os "sábios" e "modernos do primeiro mundo" que somos "anarquistas" não como vândalos e medíocres mais como formadores e definidores de um país que tenta acender e não decrescer como o tentam nos traduzir, que nossas praias não são apenas a nossa faixada, que procriamos no sentido de invasão democrática, deixando de lado este "coronelismo barato" que se atua e se finge viver em sociedade, fazer esquecer parâmetros que nos são impostos desde sempre e lutar pela ideologia que somos brasileiros e assim o faremos, tentar viver a era sem Cayme e Jobim.
Mostrar a realidade que nos assombra por mais cruel e tortuaza, a de viver em prisão domiciliar já que nossa esquadra policial é mais suscetível a erros que qualquer outra, que bandidos possuem armas automáticas que a principio se apresente tais realidades ao invés da instigação de uma falsa e longe realidade, tentar evitar que nossos compatriotas sejam deportados como já muitos os fazem, que sejam humilhados na tentativa desesperada de um sonho cruel e irreal, que se tornem bandidos em outras nações e que se faça haver respeito perante nosso povo

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